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Ponte (1992), considera que o computador já revolucionou imensas profissões e, como tal, a atividade docente também não poderia permanecer inalterável. Não se trata de ver o computador como um substituto do docente pois ele não possui qualquer possibilidade de desempenhar as funções mais delicadas e mais importantes da educação das crianças. Tratando-se sim, essencialmente de um meio, um instrumento com grandes potencialidades que cria novas possibilidades de trabalho, uma nova atitude perante o saber e novas responsabilidades ao professor.

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